O que muita gente adora repetir por aí, como se fosse uma sentença decretada. Mas quem fala isso, no fundo, não conhece a verdadeira força do rádio.
O rádio está na vida de milhões de pessoas todos os dias. Ele está no motorista que liga a FM antes de começar o trabalho, no agricultor que sintoniza o programa rural, na dona de casa que escuta as músicas preferidas enquanto organiza o dia, no jovem que descobre uma nova canção pelo streaming da emissora, no ouvinte que ainda espera ansioso a vinheta da hora certa.
O rádio não morreu. Ele se transformou, se adaptou, atravessou décadas e tecnologias. O rádio saiu do aparelho antigo na sala e chegou ao celular, ao computador, ao carro conectado, à caixinha de som inteligente.
E mais do que isso: o rádio segue sendo companhia, voz amiga e presença constante. Quem vive de rádio sabe: ele pulsa na frequência do povo, vibra com cada emoção, aquece com cada palavra.
Então, para aqueles que insistem em dizer que “o rádio morreu”, aqui vai uma verdade: o rádio é imortal. Porque onde houver alguém com uma história para contar e outro alguém disposto a ouvir… o rádio estará vivo. Sempre.